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De esperanças, embailou-nos a nossa mãe. Escutámos-lhe o coração, a voz, adormecemos em colo interno de calor. Terá então o tempo trazido braços de acalento e aconchego, o regaço de pele quente onde nos abandonámos, em diálogo com memórias de calor e do redondo interno. E sempre a intimidade do coração, agora do lado de fora. No embalo nos perdemos, vulneráveis; nele nos encontramos, em pertença. Uma possibilidade de prazer inefável, a rendição a esse balanço além-maternal, humano, de movimento intemporal e perpétuo.

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